Futuro dos Jornais
Gustavo Cardoso coloca mais questões fulcrais na newsletter do Obercom. Leia um extracto:
“How to Save Your Newspaper” foi o título escolhido por Walter Isaacson na Time Magazine de 5 de Fevereiro de 2009. Isaacson analisa o porquê de ser necessário voltar a pagar pelos jornais e seus artigos ao mesmo tempo que foca a sua atenção nos novos modelos de micropagamento e de suportes digitais de leitura.
Alguns dias mais tarde (ao mesmo tempo que vários jornais portugueses se interrogavam sobre o seu futuro com base nas estatísticas de circulação e de audiência), Rui Tavares escrevia no Blitz sobre o “Atraso do Presente Contínuo” e como o jornalismo vive, neste nosso tempo, num tempo diferente.
Isaacson e Tavares têm ambos razão, mas só lendo os dois artigos em conjunto se poderá perceber como se podem salvar os Jornais: os jornalistas devem deixar de escrever sobre o seu fim e passar a testar activamente como inovar.
Algo que implica, inovar nos modelos de pagamento, na sua percepção dos diferentes públicos, na empatia com os seus leitores e na distribuição. Tudo leva a crer que algo vai mudar mesmo, porque tem de mudar. Mas provavelmente a resposta está em que os jornais e o jornalismo têm de ser inovados em simultâneo."
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“How to Save Your Newspaper” foi o título escolhido por Walter Isaacson na Time Magazine de 5 de Fevereiro de 2009. Isaacson analisa o porquê de ser necessário voltar a pagar pelos jornais e seus artigos ao mesmo tempo que foca a sua atenção nos novos modelos de micropagamento e de suportes digitais de leitura.
Alguns dias mais tarde (ao mesmo tempo que vários jornais portugueses se interrogavam sobre o seu futuro com base nas estatísticas de circulação e de audiência), Rui Tavares escrevia no Blitz sobre o “Atraso do Presente Contínuo” e como o jornalismo vive, neste nosso tempo, num tempo diferente.
Isaacson e Tavares têm ambos razão, mas só lendo os dois artigos em conjunto se poderá perceber como se podem salvar os Jornais: os jornalistas devem deixar de escrever sobre o seu fim e passar a testar activamente como inovar.
Algo que implica, inovar nos modelos de pagamento, na sua percepção dos diferentes públicos, na empatia com os seus leitores e na distribuição. Tudo leva a crer que algo vai mudar mesmo, porque tem de mudar. Mas provavelmente a resposta está em que os jornais e o jornalismo têm de ser inovados em simultâneo."
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